quinta-feira, 30 de setembro de 2010
AGORA É LEI: MANIPULAR CRIANÇA OU ADOLESCENTE CONTRA SEU GENITOR GERA PUNIÇÃO
terça-feira, 14 de setembro de 2010
PATOLOGIAS PÓS SEPARAÇÃO

SÍNDROME DE MADASTRA MALVADA
Acomete aquela linda mulher, que antes de se casar, e principalmente, antes de engravidar, adorava e tratava muito bem os filhos do primeiro casamento do marido, mas depois de parir o seu próprio rebento, passa a tratá-los como se fossem avatares da mãe deles. Acaba afastando o pai da convivência com as crianças por simples capricho e egoísmo. Talvez medo de dividir bens materiais e atenção.
SÍNDROME DE BABUÍNO
Normalmente acomete aquele cara legal e moderno, que teve várias namoradas depois de separado, trata super bem a ex-esposa e os filhos até o dia em que vê que a ex está realmente e finalmente gostando de alguém pra valer. Daí ele desanda a atrasar a pensão, some do mapa por dias, fica agressivo e acaba por tentar se reconciliar a qualquer custo. Normalmente diz que nunca amou alguém de verdade, fora ela (a ex).
COMPLEXO DE MEDÉIA
Acomete algumas mulheres cujo ex-marido está em vias de se casar de novo. Ela passa a hostilizá-lo e a dificultar o contato dele com os filhos. Com medo de perdê-lo definitivamente ela usa as crianças como moeda de troca para sua atenção. Cega de ciúme, não vê que prejudica os filhos em nome de sua vingança. Acusa sem justificativa a atual companheira do ex de falsa e sem-vergonha, podendo chegar a tratá-la por piranha e vadia.
COMPLEXO DE WALLY
Alguns homens que se separam sofrem do complexo de Wally por algum tempo. Simplesmente somem. Querem mostrar para si e para todos que estão se dando bem sozinhos. Ou tentam demonstrar mágoa ou vingança com sua ausência e acabam por praticamente esquecer que tinham família. Infelizmente quem sofre mais com isso são os filhos. Acham que o pai deixou de gostar deles e se sentem culpados por isso. Anos depois, esses pais fujões tentam se reaproximar dos filhos. E alguns conseguem ser bem sucedidos na retomada da carreira de pai.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
PAI - EFEITOS COLATERAIS

Dia desses, frio, eu me peguei incomodado com a linda secretária que estava de blusa de alcinha e se encolhia no canto da sala. Cedi meu casaco a ela. E fiquei com frio por algumas horas até que me acostumei. Enquanto meu corpo se adaptava ao ar condicionado, culpei os meus quarenta anos por me comover tanto por moças de vinte e seus encantos.
Na rua, encontrei com um amigo, assumidamente boêmio, e insisti para que ele comesse alguma coisa entre uma cerveja e outra.
Incerta quanto a sua vida profissional, minha namorada ouve de mim conselhos intermináveis sobre qualificação e seriedade na profissão seja ela qual for.
Outro dia, uma raiva súbita me possuiu ao ser abordado por uma senhora pedindo esmola com um bebê no colo. Estava fazendo muito frio.
E passando pelo drive-thru de uma famosa lanchonete, vi um casal magrinho com duas crianças obesas se empanturrando de batatas fritas. Incômodo enorme.
Daí tive uma epifania. E fiz as pazes com meus quarenta anos, não era nada disso.
Com a ocitocina em alta (ver post anterior) e acostumado a repetir os procedimentos paternos, acabo por ter um comportamento paternal mesmo com pessoas adultas e responsáveis por si mesmas. Além de desgastante pra mim, deve ser chato pras pessoas que me cercam.
Estou tentando me policiar. Mesmo minha filha acha ruim quando insisto para que tome banho, escove os dentes, coma bem, durma na hora certa. Eu mesmo odeio quando meus pais me dão conselhos. Mas há alguns momentos em que não consigo ficar de boca fechada. Daí a culpa é da minha chatice inata mesmo.
Veja 10 dicas de como sobreviver ao seu ex, neste Verão - Matéria de Flávia Azevedo para o correio 24h
O ideal é que a relação seja saudável. Nesse caso, parabéns ao ex-casal! Mas, pode não ser. E aí, vamos combinar um negócio? Neste Verão, q...
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Depois que passei a morar com minha filha eu realmente vi que não é fácil orientar uma empregada. A criança pede um nível de limpeza e higie...
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Onipresente, onisciente e onívora. Nossa cachorrinha, Luna, uma shitsu carinhosa e tranqüila, está sempre ao nosso lado, sabe minutos antes ...